O Seminário e a cultura
No empenho de formar sacerdotes santos e sábios, o Seminário de São Pedro sempre zelou pelo cultivo da piedade, cultura e produção intelectual. Isso se mostra já desde a criação dos Grêmios de estudos a partir da Sociedade Santo Agostinho funda em 7 de abril de 1919. Sua linha de orientação destacava-se pela oratória e discursos em verso e prosa de temas escolhidos. A primeira diretoria desta sociedade era constituída pelo presidente: Rafael Holanda Cavalcante; Secretário: Leão Medeiros Leite; Orador: Luis Carlos Guimarães Wanderley; Bibliotecário: Abel Coelho. Depois dessa iniciativa surgiram outras como os Grêmios: São Luis Gonzaga (06/03/1828); São Jerônimo (15/08/1932); Dom Bosco (1/03/1936); Academia Pe. Anchieta (11/04/1937) cuja diretoria era composta pelo presidente: Mons. Alair Vilar de Melo; Vice-presidente: Hermógenes Araújo; secretário: Adherbal Villar; orador: Eugênio Sales; bibliotecário: Firmino Medeiros.
Surgiram também com finalidades semelhantes os chamados Núcleos de Improvisos: núcleo Santa Teresinha (da divisão dos menores); Dom Marcolino (30/09/1959 – da divisão dos médios); Santo Cura d’Ars (da divisão dos maiores) e a "Maison Françoise" (1957) cuja finalidade era o estudo e aperfeiçoamento da língua francesa.